quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

RP no Faz o quê? da TV UFG

Boa tarde, pessoal!

Nessa semana o programa Faz o quê? da TV UFG vai apresentar a profissão de Relações Públicas.

Vale a pena ver e relembrar o que falamos para vocês na nossa visita à sua escola.

O programa vai ao ar na TV UFG (canal 14 UHF) na 4ª feira (15/12), às 19h, e será reprisado no sábado (18/12) às 16h30 e no domingo (19/12), às 15h.

Assista à chamada do programa: http://www.youtube.com/watch?v=qj31cSTVkkc&feature=share

Boa sorte a todos com o vestibular!

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Resultado da primeira etapa do vestibular da UFG será divulgado no dia 30 de novembro


Já estão disponíveis na página do Centro de Seleção (www.vestibular.ufg.br) os gabaritos das provas do Processo Seletivo 2011-1. São quatro tipos de provas com gabaritos específicos. Os resultados da primeira etapa devem ser divulgados no dia 30 de novembro e as provas da segunda etapa serão realizadas nos dias 12 e 13 de dezembro.

A abstenção na primeira etapa foi de 5,3% do total de 34.794 candidatos, ou seja, 1.860 estudantes não compareceram para fazer as provas. No processo seletivo para vagas disponíveis de um total de 2.494 inscritos, 237 estudantes não compareceram, totalizando 9,5% dos candidatos.

A primeira etapa transcorreu tranquilamente, segundo o Centro de Seleção. Cerca de 3.500 pessoas trabalharam na realização do certame. Os estudantes distribuídos em 42 locais de provas – sendo 35 em Goiânia e sete no interior – responderam a 90 questões de língua portuguesa, matemática, biologia, física, geografia, história, química e língua estrangeira. Grande parte das questões buscou também a interdisciplinaridade, uma tendência do processo seletivo da UFG.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Vestibular - Professores aconselham estudar com provas anteriores




Mais uma vez o RP nas Escolas traz dicas de vestibular para você! Leia esta reportagem sobre sobre um método de estudo que te ajuda a entrar na faculdade que você quer.


A maratona de provas do vestibular se aproxima. E os simulados já começam a testar o conhecimento dos pré-vestibulandos nas escolas e nos cursinhos preparatórios. Para ampliar o material de estudo nessa época, a dica de professores é reaproveitar provas que já foram aplicadas em concursos anteriores para revisar o conteúdo.

"É um material fundamental para treinar e saber de que forma as questões caem nas avaliações", diz o professor Edimilson Motta, coordenador do curso Etapa.

A dica do professor é escolher uma prova da universidade que pretende entrar e tentar resolvê-la. "Se o aluno apenas ler, sem responder as questões, ele fica com uma impressão equivocada sobre como é de fato fazer um vestibular".

É preciso ficar de olho no relógio. "O melhor é fazer a prova completa para ter controle do tempo que se gasta para responder cada questão", aconselha Edimilson. O tempo, segundo ele, pode ser gasto da seguinte maneira: até 3 minutos no caso de múltipla escolha e uma média de 15 minutos em questões discursivas.

Outro macete para não ter que correr contra o tempo é começar a responder sempre as questões mais fáceis. "É fundamental ler toda a prova antes de tudo e marcar as perguntas que o aluno julga estar por dentro, mas que são mais trabalhosas. Ele deve começar com as mais fáceis e seguir para as mais difíceis, porque ele pode se enrolar com as trabalhosas e não dar tempo", orienta Nicolau Marmo, coordenador do curso Anglo.

Mais do que um álbum de figurinhas
Depois de resolver a questão, é hora de saber se acertou ou não. "Tem que ser chato no julgamento. Não é apenas checar se o número bateu ou se tem a palavra-chave. O estudante tem que focar na leitura e se perguntar se fez o melhor, se colocou todas as idéias necessárias e o que faltou", diz Edimilson.

Refazer a questão é aconselhável. "É bom dar um tempo para tentar reelaborar a resposta". E se surgir dúvidas, a saída é consultar o livro ou o professor.

Para treinar, segundo o professor do Etapa, não é preciso pegar a última prova aplicada no vestibular. "Pode ser um teste de dois ou três anos atrás. O grande desafio é saber aproveitar e saber resolver uma questão semelhante. É mais do que completar um álbum de figurinhas".

Além das dicas para a hora da prova, Marmo recomenda não abrir mão da programação de lazer antes do vestibular. "É preciso manter o ritmo de vida normal. Estudar de madrugada, nem pensar. O momento pede boas condições físicas e emocionais. O essencial é distribuir o tempo entre o estudo, a família e o lazer".

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

De olho no vestibular : Atualidades


Condenação de iraniana gera protestos no mundo

A condenação à morte por apedrejamento da iraniana Sakineh Mohammadí Ahstiani, 43 anos, provocou uma onda de manifestações contrárias ao presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad.

Ela foi condenada, em maio de 2006, por manter "relacionamento ilícito" com dois homens. O caso teria ocorrido após a morte de seu marido. A pena imposta foram 99 chibatadas. Quatro meses depois, ela foi julgada pelo mesmo crime de adultério e sentenciada à morte por apedrejamento. A execução consiste em enterrar a mulher de pé até o peito ou pescoço para que receba pedradas atiradas por populares.

A morte por apedrejamento foi instituída após a Revolução Iraniana de 1979. Segundo dados da ONG Comitê Internacional Contra o Apedrejamento, outros 24 iranianos aguardam serem executados. Em 31 anos de prática, de acordo com a ONG, mais de 150 pessoas foram mortas dessa forma no país. O número de mortos teria aumentado depois da eleição do presidente Mahmoud Ahmadinejad, em 2005.

Após sofrer pressão internacional, o governo iraniano manteve a pena capital, mas anunciou que mudaria o modo de execução para enforcamento. O governo brasileiro ofereceu asilo político à mulher. A oferta, no entanto, foi recusada pelo governo do Irã.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Relações Públicas e políticos



Qual é o assunto mais discutido do momento e que é pauta de quase todas as rodas de conversa? Isso mesmo, a política. Por isso, o RP nas Escolas posta este texto de Marlla Almeida, extraído do blog Espaço RP, que prova que o Relações Públicas pode, sim, trabalhar nesta área.


Ao lado de um grande político, sempre há um grande assessor!

Por Marlla Almeida

Desde os primórdios, grandes figuras do imperialismo tinham ao seu lado os assessores, ou melhor, “os conselheiros” – que são as pessoas que indicam um rumo, clareiam ideias, organizam encontros, escrevem discursos, abrem cerimônias, enfim, possuem um perfil diferenciado, pois são grandes estrategistas, mas têm como foco construir a imagem de um grande político.

Na atualidade presenciamos a vitória de Barack Obama tendo como seu assessor o marqueteiro Ben Self, que disponibilizou as novas mídias digitais a “todo vapor” nas eleições presidenciais dos EUA.

Cada vez mais esse profissional vem sendo procurado no mercado, pelo seu dinamismo e espontaneidade nas relações com as pessoas. Ter um assessor é sinônimo de segurança. Muitos políticos depositam toda sua confiança nos assessores.

Os assessores devem ser profissionais competentes, falar bem e estar sempre atualizados sobre assuntos e fatos pertinentes ao partidos e ao próprio candidato.

Com o advento da internet os assessores devem buscar conhecimento sobre essa ferramenta e estarem atentos sobre as informações que são disponibilizadas nessa midia.

Muitos são os eleitores que vão pesquisar sobre os candidatos na internet: buscam em redes sociais, blogs, micro-blogs e em muitos casos tomam decisões com base no que leem ou na informação recebida.

Veículos de comunicação como rádio, revista, jornais, TV, em época de eleições, buscam com os assessores políticos todo e qualquer tipo de informação. Então, é muito importante e necessário que o assessor saiba fazer textos como release e matérias jornalísticas.

Pode-se dizer que essa função muito se assemelha com as atividades de um Relações Públicas, com certeza! No exercício de suas funções o assessor possui características fundamentais para um profissional formado em Relações Públicas.

A necessidade do partido e, por sua vez, a do político de conseguir chegar à população é de extrema importância. Por isso, utilizam-se de um intermediador, que vai levantar, através de pesquisas, as necessidades do local e da população. Dessa maneira, definem estratégias com o intuito de conseguir o envolvimento das partes e, ao mesmo tempo, procuram a garantia de uma comunicação eficaz visando a vitória do candidato nas urnas.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

" 'Delito' de opinião "

É a pauta das rodas de conversa, está pipocando na internet, causando barulho e indignação... a psicanalista Maria Rita Kehl foi demitida pelo Jornal O Estado de S. Paulo por conta do artigo que escreveu sobre a "desqualificação" dos votos dos pobres. Até que ponto um veículo de comunicação pode ser parcial (se é que pode)? Um jornalista pode expressar - e publicar - livremente sua opinião dentro da organização onde trabalha? Qual é o certo? Quem é o errado?

Confira abaixo o artigo que culminou em demissão e a entrevista que ela concedeu ao Terra Magazine:

ARTIGO


Dois pesos

Maria Rita Kehl - O Estado de S.Paulo

Este jornal teve uma atitude que considero digna: explicitou aos leitores que apoia o candidato Serra na presente eleição. Fica assim mais honesta a discussão que se faz em suas páginas. O debate eleitoral que nos conduzirá às urnas amanhã está acirrado. Eleitores se declaram exaustos e desiludidos com o vale-tudo que marcou a disputa pela Presidência da República. As campanhas, transformadas em espetáculo televisivo, não convencem mais ninguém. Apesar disso, alguma coisa importante está em jogo este ano. Parece até que temos luta de classes no Brasil: esta que muitos acreditam ter sido soterrada pelos últimos tijolos do Muro de Berlim. Na TV a briga é maquiada, mas na internet o jogo é duro.

Se o povão das chamadas classes D e E - os que vivem nos grotões perdidos do interior do Brasil - tivesse acesso à internet, talvez se revoltasse contra as inúmeras correntes de mensagens que desqualificam seus votos. O argumento já é familiar ao leitor: os votos dos pobres a favor da continuidade das políticas sociais implantadas durante oito anos de governo Lula não valem tanto quanto os nossos. Não são expressão consciente de vontade política. Teriam sido comprados ao preço do que parte da oposição chama de bolsa-esmola.

Uma dessas correntes chegou à minha caixa postal vinda de diversos destinatários. Reproduzia a denúncia feita por "uma prima" do autor, residente em Fortaleza. A denunciante, indignada com a indolência dos trabalhadores não qualificados de sua cidade, queixava-se de que ninguém mais queria ocupar a vaga de porteiro do prédio onde mora. Os candidatos naturais ao emprego preferiam viver na moleza, com o dinheiro da Bolsa-Família. Ora, essa. A que ponto chegamos. Não se fazem mais pés de chinelo como antigamente. Onde foram parar os verdadeiros humildes de quem o patronato cordial tanto gostava, capazes de trabalhar bem mais que as oito horas regulamentares por uma miséria? Sim, porque é curioso que ninguém tenha questionado o valor do salário oferecido pelo condomínio da capital cearense.

A troca do emprego pela Bolsa-Família só seria vantajosa para os supostos espertalhões, preguiçosos e aproveitadores se o salário oferecido fosse inconstitucional: mais baixo do que metade do mínimo. R$ 200 é o valor máximo a que chega a soma de todos os benefícios do governo para quem tem mais de três filhos, com a condição de mantê-los na escola.

Outra denúncia indignada que corre pela internet é a de que na cidade do interior do Piauí onde vivem os parentes da empregada de algum paulistano, todos os moradores vivem do dinheiro dos programas do governo. Se for verdade, é estarrecedor imaginar do que viviam antes disso. Passava-se fome, na certa, como no assustador Garapa, filme de José Padilha. Passava-se fome todos os dias. Continuam pobres as famílias abaixo da classe C que hoje recebem a bolsa, somada ao dinheirinho de alguma aposentadoria. Só que agora comem. Alguns já conseguem até produzir e vender para outros que também começaram a comprar o que comer. O economista Paul Singer informa que, nas cidades pequenas, essa pouca entrada de dinheiro tem um efeito surpreendente sobre a economia local. A Bolsa-Família, acreditem se quiserem, proporciona as condições de consumo capazes de gerar empregos. O voto da turma da "esmolinha" é político e revela consciência de classe recém-adquirida.

O Brasil mudou nesse ponto. Mas ao contrário do que pensam os indignados da internet, mudou para melhor. Se até pouco tempo alguns empregadores costumavam contratar, por menos de um salário mínimo, pessoas sem alternativa de trabalho e sem consciência de seus direitos, hoje não é tão fácil encontrar quem aceite trabalhar nessas condições. Vale mais tentar a vida a partir da Bolsa-Família, que apesar de modesta, reduziu de 12% para 4,8% a faixa de população em estado de pobreza extrema. Será que o leitor paulistano tem ideia de quanto é preciso ser pobre, para sair dessa faixa por uma diferença de R$ 200? Quando o Estado começa a garantir alguns direitos mínimos à população, esta se politiza e passa a exigir que eles sejam cumpridos. Um amigo chamou esse efeito de "acumulação primitiva de democracia".

Mas parece que o voto dessa gente ainda desperta o argumento de que os brasileiros, como na inesquecível observação de Pelé, não estão preparados para votar. Nem todos, é claro. Depois do segundo turno de 2006, o sociólogo Hélio Jaguaribe escreveu que os 60% de brasileiros que votaram em Lula teriam levado em conta apenas seus próprios interesses, enquanto os outros 40% de supostos eleitores instruídos pensavam nos interesses do País. Jaguaribe só não explicou como foi possível que o Brasil, dirigido pela elite instruída que se preocupava com os interesses de todos, tenha chegado ao terceiro milênio contando com 60% de sua população tão inculta a ponto de seu voto ser desqualificado como pouco republicano.

Agora que os mais pobres conseguiram levantar a cabeça acima da linha da mendicância e da dependência das relações de favor que sempre caracterizaram as políticas locais pelo interior do País, dizem que votar em causa própria não vale. Quando, pela primeira vez, os sem-cidadania conquistaram direitos mínimos que desejam preservar pela via democrática, parte dos cidadãos que se consideram classe A vem a público desqualificar a seriedade de seus votos.


ENTREVISTA





Terra Magazine - Maria Rita, você escreveu um artigo no jornal O Estado de S.Paulo (texto republicado aqui no blog, leia abaixo) que levou a uma grande polêmica, em especial na internet, nas mídias sociais nos últimos dias. Em resumo, sobre a desqualificação dos votos dos pobres. Ao que se diz, o artigo teria provocado conseqüências para você...

Maria Rita Kehl - E provocou, sim...
- Quais? - Fui demitida pelo jornal O Estado de S.Paulo pelo que consideraram um "delito" de opinião.
- Quando? - Fui comunicada ontem (quarta-feira, 6).

- E por qual motivo? - O argumento é que eles estavam examinando o comportamento, as reações ao que escrevi e escrevia, e que, por causa da repercussão (na internet), a situação se tornou intolerável, insustentável, não me lembro bem que expressão usaram.

- Você chegou a argumentar algo?
- Eu disse que a repercussão mostrava, revelava que, se tinha quem não gostasse do que escrevo, tinha também quem goste. Se tem leitores que são desfavoráveis, tem leitores que são a favor, o que é bom, saudável...

- Que sentimento fica para você? - É tudo tão absurdo...a imprensa que reclama, que alega ter o governo intenções de censura, de autoritarismo..

- Você concorda com essa tese? - Não, acho que o presidente Lula e seus ministros cometem um erro estratégico quando criticam, quando se queixam da imprensa, da mídia, um erro porque isso, nesse ambiente eleitoral pode soar autoritário, mas eu não conheço nenhuma medida, nenhuma ação concreta, nunca ouvi falar de nenhuma ação concreta para cercear a imprensa. Não me refiro a debates, frases soltas, falo em ação concreta, concretizada. Não conheço nenhuma, e, por outro lado..

- ...Por outro lado...? - Por outro lado a imprensa que tem seus interesses econômicos, partidários, demite alguém, demite a mim, pelo que considera um "delito" de opinião. Acho absurdo, não concordo, que o dono do Maranhão (Senador José Sarney) consiga impor a medida que impôs ao jornal Estado de S.Paulo, mas como pode esse mesmo jornal demitir alguém apenas porque expôs uma opinião? Como é que um jornal que está, que anuncia estar sob censura, pode demitir alguém só porque a opinião da pessoa é diferente da sua?

- Você imagina que isso tenha algo a ver com as eleições?

- Acho que sim. Isso se agravou com a eleição, pois, pelo que eles me alegaram agora, já havia descontentamento com minhas análises, minhas opiniões políticas.


Fontes:

Artigo e entrevista: http://bit.ly/dBKnnl
Imagem 1: http://bit.ly/9KEU1y
Imagem 2: http://bit.ly/cPdjXz
Imagem 3: http://bit.ly/dBeJdc


segunda-feira, 27 de setembro de 2010

O último colégio: Adventista do Jardim Europa


Sexta-feira dia 17 de setembro estivemos no Colégio Adventista do Jardim Europa. Mais uma vez fomos muito bem recebidos. Ficamos muito contente com a recepção que tivemos nos colégios de cunho religioso. Pessoas simpatissimas e comprometidas com o ensino e educação!

Pela primeira vez falamos também para alunos do ensino fundamental. É importante que eles sigam para o ensino médio sabendo um pouco mais sobre as Relações Públicas. Depois falamos para os alunos do ensino médio e respondemos as perguntas.

Foi bem bacana e encerrou nosso ciclo de palestras. Durante esse mês de visitas tentamos passar por várias escolas, mas recebemos não de muitas. No entanto, cumprimos nossa meta e visitamos sete escolas, onde fomos extremamente bem recebidos. Aqui vai o nosso muito obrigado a todos que abriram as portas para o RP Nas Escolas 2010 e a todos que nos ouviram, valeu mesmo!

Fica aquela sensação de dever cumprido, aliás, parcialmente cumprido. Já que as visitas são apenas parte do projeto. Pretendemos voltar a essas escolas para instalar jornais-murais e também queremos realizar um sorteio para os nossos seguidores do twitter, o que acham?

As fotos dessa visita estão no nosso Flickr, clique AQUI para acessá-lo. Para chegar ao nosso Twitter clique AQUI.